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HOLLOWAY: O Primeiro Dia do Resto de Nossas Vidas.

QUERIDO LEITOR , antes de mais nada, quero te agradecer por estar aqui. Quero dizer também, que se for a primeira vez aqui em meu site, que você possa ficar a vontade. Tem muita coisa por aqui, e você pode ler se quiser. Outras tão antigas quanto a velhinha do picolé. Essa aqui, está quentinha, será dividida em Duas Partes, essa, a Primeira como "HOLLOWAY: O PRIMEIRO DIA, DO RESTO DE NOSSAS VIDAS" . E, a parte dois como "HOLLOWAY: NÃO HÁ TÚMULO QUE PRENDA O MEU CORPO" . Me inspirei em filmes, musicas e em livros que gosto, abordando uma narrativa nos olhos de uma segunda pessoa na trama. Pode parecer cansativo, e de fato, é! Mas gostaria que se apegasse aos fatos, e não ao narrador. Existe uma crítica social, racial e politica. Não se passa no Brasil, embora algumas coisas podem, e vão ser questionadas. Espero que goste, aliás, realmente espero que goste.  Johnn Carneiro. ps* tentei concertar ao máximo os erros, não sei se consegui. _________ "Pagamos por tudo
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O Que Engana os Seus Olhos.

Daughter - Texas, 2014 Donnie se masturbava. Puxa, comecei grosseiro demais. Vamos de novo. Donnie pensava na professora particular de matemática, era notório seu olhar penetrando os seios fartos quando ela gesticulava as mãos nas aulas. Curiosamente a mente tem uma espécie de que - diz os especialistas - todo ser humano tem memória fotográfica, ou seja tudo aquilo que o seu corpo gostar, seus olhos tiram "fotos" do ocorrido e mandam para o seu banco de memórias localizado em uma vasta parte do cérebro. E Donnie era um excepcional em flashes. Certa noite, depois de ter sonhos com a professora, decidiu navegar em suas redes sociais. Subia. Descia as abas. Via fotos pornográficas, fumava, e voltava a navegar. Em dado momento, seu irmão mais novo, Jimmie entrou no quarto. - Tocando outra? - disse com um sarcasmo. E com um velho sorriso nos lábios. - O que faz aqui, já falei... - Credo, é essa que você está obcecado agora ? Pensei que a professora... - Jimmy! - Qual

CARTAS SUICIDAS: Stelle Gracie.

Inverno de 2010 - Jussara, SP Stelle Gracie disse uma única coisa:  Oque passou, passou. Ela largou a gilete na cabeceira da pia do banheiro, se encarou no espelho, esperando a liberação de endorfina agir em seu cérebro. O sangue em seu pulso escorria lentamente pelo ralo da pia. Algodão, seringas, e um vidro de morfina estavam expostos, e muito sangue enfeitava o ambiente frio e intenso. A sensação de bem-estar, a ansiedade sendo expelida e a tristeza tornando-se em alucinações. Stelle debruçou sobre o chão, se aconchegando, e esperando... seus olhos começam a ter uma visão turva. O sangue escorre cada vez mais, agora por todo o chão, antes branco. No andar debaixo os pais de Stelle; Casey e William estão jantando, na velha mesa da vovó Candy que herdaram depois da morte dela há 12 anos. William é advogado e bem-sucedido, enquanto Casey é enfermeira no Hospital da Pensilvânia que fica no centro da cidade da Philadelphia. - Stelle o jantar está na mesa querida!  – Chamou